Uma nova Versão de Ser Mulher
Ser mulher é dar vida e forma à sua própria realidade — um universo íntimo, um ecossistema que gira em torno de si e onde o seu mundo floresce e germina.
A falta de reconhecimento, a ausência de elogio, o esquecer de prestigiar, de valorizar, tomar como certo a nossa presença, faz com que tenhamos de ser nós, a lembrar-nos a nós próprios e diariamente do nosso valor, do nosso potencial, nutrindo a base que alavanca todo este papel toda esta presença e estabilidade de que nos é esperada.
Esta realidade contribui para o crescente de um tipo de sentimento de infelicidade silenciosa que nos fere, tatua o coração de mágoa, um sentimento agridoce que vai deixando rasto.
Mas afinal, onde termina a obrigação e começa o amor? O que distingue este sentimento de obrigação – ou escravatura – da vontade de fazer por amor?

Ser mulher é dar vida e forma à sua própria realidade — um universo íntimo, um ecossistema que gira em torno de si e onde o seu mundo floresce e germina.
Quando nos perdemos, quando perdemos a nossa essência, a nossa verdade, tudo tende a misturar-se e a confundir… será mental? é um sentimento que cresce silenciosamente e que se intensifica, que nos entristece e falece a nossa identidade, a nossa força ou mesmo a nossa luz.
A falta de reconhecimento pode gerar este sentimento na mulher, que tantas vezes abdica de si, do seu tempo, do seu querer em prol dos que mais ama.. abdica dos seus sonhos, necessidades e projetos, por Amor incondicional aos Seus.
Mas chega uma altura, que estes que Amamos cobram e colocam-nos em crise, em disputa com as nossas diferentes partes, quando o conforto e certeza são questionadas ou sofrem um ajuste no grau de prioridades…. a disponibilidade desvanece envolta de um silêncio que semeia ausência crescente recheado de culpa e inseguranças, questionada pela própria, sobre o seu papel e função enquanto “role model” definida por si, pela sociedade, pelos seus, e pelo feminino que alimenta este ciclo vicioso.
Afinal, quando… ?
Quando, mudamos a nossa própria versão de Mulher, a qual rejeitamos e criticamos mas que nutrimos diariamente porque são os nossos que de nós tanto precisam e estes são os mais especiais. Tanto que os outros são apenas os outros, os outros que o fazem, que carregam todo o peso da responsabilidade pela falta de bom senso, por dar força a este paradigma e que insistem em alimentar este ciclo continuamente.
Quando assumimos a nossa responsabilidade na real verdade do equilíbrio, encontrar o ponto ideal da nossa felicidade sem abdicar do nosso Amor incondicional.
O ponto em que Amamos incondicionalmente os nossos e a nós mesmas sem culpa, sem julgamento, sem pedir desculpa ou perdão sem o peso de algum tipo de ausência pela negativa que marca a nova mudança. A mudança que inicia novo sistema de crenças e verdades.
A que defende a tua Verdade, a Nossa Verdade!
O novo ciclo de Ser Mulher, Mãe, uma nova visão do Feminino ao quadrado, mulheres elevadas às suas potências, estas novas mulheres representadas nas suas mais variadas versões, em novas versões que realmente as represente.
Em nota de Homenagem uma Aclamação a todas as Mulheres…
Quebrando Padrões!!

Para as Anianas e Mulheres da minha Vida 😉